Tendo morrido o Rei de um país, os Conselheiros resolveram que o único filho do falecido Rei teria que se casar imediatamente, para poder ocupar o trono.
O rapaz não queria uma esposa imposta, assim, resolveu que a escolheria dentre as moças do local, em uma festa que daria em breve.
Uma das empregadas do Palácio ficou triste com a notícia, pois sabia que sua filha o amava. E a moça o amava mesmo, pois resolveu que iria a festa apenas para realizar o sonho de ficar ao lado do príncipe, por uns minutos. E que ele fosse feliz com quem escolhesse - isso sim, é amor, abdicar-se da pessoa amada, desejando apenas a felicidade dela, sem egoísmo.
No dia da festa o príncipe distribuiu uma semente para cada moça presente na festa e disse que se casaria com aquela que trouxesse o vaso com a planta mais bonita. A escolha seria em outra festa.
Cada moça foi para sua casa cuidar da sua semente para que germinasse e se transformasse na mais bela planta.
A filha da empregada também recebeu uma semente entretanto, apesar de todo o esforço, água, sussurros, música de ninar, a planta não nascia e, chegou o dia da festa e a semente não germinou. No vaso só se via terra.
A moça, porém, queria aproveitar mais essa oportunidade de ver o príncipe, de perto, por mais alguns minutos e, foi à festa, levando o seu vaso cheio de terra e uma semente que não germinou.
Ao chegar ao Palácio, sentiu-se sem jeito, pois todas as outras moças portavam plantas, cada uma mais bela do que a outra. Mesmo assim, aproximou-se com o seu vaso.
Quando os Conselheiros do Rei solicitaram ao Príncipe que escolhesse a planta mais bonita e, conseqüentemente, a sua esposa, ele olhou ao redor e apontou o vaso sem planta.
Houve exclamação geral. "Mas, este vaso nem planta tem!"
O Príncipe respondeu: Todas as sementes eram estéreis.
(veiculado pela internet) ---------------------------------------------------------------------------
Pelo menos uma teve a coragem de ser honesta.
Hoje em dia muitos valores estão fora de moda e, um dos principais é a honestidade.
Senão, vejamos, se a honestidade prevalecesse, não haveria a necessidade de leis, prisões, cartórios, reconhecimentos de firmas, etc..
Não haveria necessidade de órgãos reguladores, fiscalizadores;
Não haveria necessidade de Auditoria, Tribunais de várias modalidades e instâncias, Procuradoria, Ministério Público, Corregedoria, etc., etc.. Enfim, hoje, eu não estaria aqui.
Seria ótimo se a honestidade voltasse a fazer parte do comportamento humano.
Assim, como a honestidade, outros atributos estão em falta, hoje em dia, quando impera o egoísmo, e muitos outros "ismos".
Entretanto, se uma pessoa egoísta tiver princípios de honestidade, ela será egoísta mas não cometerá atos contrários aos bons princípios, só para satisfazer seu "ego".
O invejoso, se for honesto, não prejudicará o colega, mesmo querendo o que o outro tem.
A honestidade apara as arestas provocadas por outros defeitos existentes no ser humano.
Enviado por Rosa Andréia
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