Desejos e necessidades:
•Feminino: este equilíbrio delicado entre a aspiração à emoção, no físico e no psicológico, que se tenta obter ao longo de uma relação sentimental.
•Masculino: os três C – Comida, Chopp e Cama.
Coisa:
•Feminino: qualquer peça situada abaixo do capô do carro.
•Masculino: fecho do sutiã.
Comunicação:
•Feminino: compartilhamento de suas reflexões, dúvidas e sentimento com seu parceiro.
•Masculino: dar uma ligada do orelhão para avisar que vai tomar uns chops com os amigos
Flatulência:
•Feminino: um efeito secundário, embaraçoso da digestão.
•Masculino: uma fonte inesgotável de prazer e diversão, de auto expressão e amizade viril.
Controle remoto:
•Feminino: aparelho que permite mudar de canal à distância.
•Masculino: aparelho que permite varrer os 75 canais de dois em dois minutos.
Fonte: Olá Guia. Out/10
sábado, 23 de outubro de 2010
Tomando Conta de Si Mesmo!

Em toda relação a porta do “deixar ir” é mantida pelo ego que busca sustentação e aceitação do outro, mesmo que não possa retribuir. O ego tenta encontrar algo ou alguém para satisfazer as suas necessidades, por não saber como satisfazê-las ele mesmo.
Quando dois egos assumem uma relação, ele não tem qualquer chance de ser bem sucedida. Para reconhecer o ego, é necessário escutar seus medos e desconfortos. Depois você constata que ninguém pode resolver seus medos.
Tudo o que você pode fazer é “estar presente” para estes medos, até que uma mudança interior aconteça. Quando o ego (como uma criança desamparada) se sentir em segurança, porque você está presente para acolher as suas dificuldades, ele se retirará.
Nos relacionamentos, o primeiro impulso é de passar ao outro a responsabilidade pelo que nos ocorre, pelo que pensamos, pelo que sentimos, e pelas nossas reações.
Um peso que gera apenas sofrimento e impotência. Procurar o amor no outro em algo exterior a nós mesmos, só nos conduz à frustração e ao fracasso. O ego exige que os outros tomem conta de nós e nos deem a segurança que só nós podemos nos dar; então nos sentimos rejeitados e traídos quando os outros não podem satisfazer as nossas necessidades.
Quando você não oferece amor ao ego ele torna se feroz e quase insuperável. Assuma a responsabilidade pelos seus próprios medos. Tome pela mão a sua criança interior machucada e deixe o outro fazer o mesmo. Cada vez que ao doar um objeto, uma ajuda, um pensamento, um toque, um sorriso, nos lembramos do que fizemos, estamos nos apegando à imagem do que foi feito, diminuindo a ação. Doar para receber conhecimento, amor, elogio, prazer, conforto, ou um espaço no céu, é doar para o espelho.
Se a doação sai da necessidade, o que encontramos é necessidade. Então doe – qualquer coisa, incluindo um abraço – porque pode. Porque tem muito em si mesmo, porque transborda e não lhe faz falta. Desta forma poderá colocar sua atenção no outro e não na sua necessidade.
Confuso? Consulte seu coração.
Fonte: Heraldo Tolzan – Psicoterapêuta
Assinar:
Postagens (Atom)